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SOBRE STEVIA

Entre os adoçantes aprovados no Brasil se encontra a estévia, edulcorante natural cuja origem se refere a regiões subtropicais, semiúmidas. Sua descoberta foi feita no Paraguai, apesar de seu primeiro relato ter sido escrito no final do século XIX, por um botânico chamado Moisés Santiago Bertoni.    


Excelente opção para pessoas que buscam o sabor doce nos alimentos sem a energia e efeitos deletérios do consumo de açúcar, a estévia é extraída das folhas da planta Stevia reubadiana, onde são purificados os glicosídeos de esteviol, principalmente esteviosídeo e rebaudiosídeo A – compostos que apresentam 200 a 300 vezes mais sabor doce do que a sacarose. Além disso, contém uma ampla faixa de pH e ao calor, justificando sua versátil utilização como edulcorante. 


Em relação à absorção, metabolismo e excreção, a estévia pode ser reabsorvida e retornar ao fígado pela circulação êntero-hepática, sendo excretada pela bile, não havendo indícios de acúmulo de derivados de glicosídeos de esteviol no organismo. Sua recomendação é calculada de acordo com a JECFA (Joint FAO/WHO Expert Committee on Food Additives).

QUANTIDADE INDICADA DE SACHÊS OU

GOTAS PARA PACIENTE

de x Kg

PESO DO

PACIENTE (kg)

108 G0TAS

ou 10 SACHÊS

X

70 KG

=

Por exemplo, se seu paciente pesa 85kg, deve-se multiplicar seu peso por 108 gotas ou 10 sachês e dividir por 70kg. O resultado será a quantidade de gotas ou sachês indicados para uma pessoa de 85kg, que nesse caso são 131 gotas ou 12 sachês por dia.

SACHÊS

10

108

GOTAS

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